Deixamos a toalha estendida no chão, com a comida do piquenique nocturno e embrenhamo-nos na montanha, como se estivéssemos enfeitiçados. Encontramos um estranho lugar... um antigo lugar de poder, perdido no meio dos montes. Chegamos lá a tempo de ver nascer a lua cheia, intensamente laranja... foi um momento mágico!
E eu sorrio ao lembrar-me daqueles que pensam que a magia não existe...
18 de Julho de 2008
p.s. Logo ao chegar assistimos ao voo de dois corvos por cima de nós, estranhei bastante, não estava à espera de os encontrar ali, mais tarde, encontramos uma jovem cobra. E por fim, quando vínhamos embora, passou à nossa frente um coelho. Interrogo-me sobre qual seria a mensagem?... :)
1 comment:
Ola Maria.De que cor era o coelho é a minha interrogaçao?...talvez na minha opiniao simboliza uma cadeia alimentar...dois corvos,uma cobra e um coelho!ambos começam por c!!...
Deixolhe aqui uma historia verdadeira:No séc IV viveu um dos homens mais sábios que alguma vez existiu: chamava-se Agostinho!
Ora Agostinho tinha dedicado a sua vida a estudar Deus! Uma vida inteira! Só que, agora, já na velhice, descobriu que, afinal, não sabia nada sobre Deus! Pelo contrário, quanto mais estudava, mais confuso ficava!
Que vergonha! O homem mais inteligente da Igreja do seu tempo, tendo passado a vida inteira a estudar um tema, não sabia nada sobre ele!
Certa noite, Agostinho, completamente farto e frustrado, atirou com os livros para o chão e saiu para dar um passeio na praia.
Durante esse passeio, Agostinho encontrou uma criança. Essa criança estava a fazer uma coisa muito esquisita! Andava de um lado para o outro, do mar para a praia e da praia para o mar! Agostinho perguntou:
- Que estás a fazer?
Respondeu a criança:
- Está a ver esta conchinha? Estou a pegar em toda a água do mar com esta conchinha e a tentar transportar essa água para este buraco na praia!
- Isso é impossível!
- Porquê?
- Então, ó miúdo, não vês que este buraco na praia é muito pequeno? Como pensas que é possível trazer toda a água do mar para um buraco tão pequeno?
Nessa altura, a criança começou a brilhar:
- Pois é, Agostinho… tal como o buraco na praia é demasiado pequeno para albergar toda a água do mar… também desse modo a tua mente humana é demasiado pequena para compreender Deus!
E, dito isto, a criança desapareceu…
**e acho que pikenikes sao melhores a luz do dia!*
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